
' Certa noite; certo fanfarrão...certa análise.
Desvaneio progressivo setentista de pensamentos instrumentais, em uma época de ápice bossa "novista" e mpb...a auto-definição do mesmo.
Um solo veloz de batimentos cardíacos, de graves acentuados da alma e rasgos virtuosos do pensamento.
...apenas deixou o tempo correr, uma ampulheta perdida na areia do deserto costumeiro.
Este sujeito, de companhias carcamanas..aprendeu dividir desejos, vontades e tentações; afinal, és feito de carne, pele, ossos e alma. Do intenso (perdido e entregue) apego próximo ao controle racional. Ele apenas percebeu que o relógio diário não permite quebrar o que foi selado ivoluntáriamente no peito.
Não é o mais belo, em todas suas variações de beleza...mesmo assim, és desejado por algumas garotas. Estilos diferentes, mentalidades oscilantes, idades, sabores, perfumes e notas musicais em cada olhar. Mas apenas observa, poderia ter qualquer uma ou até uma certa fusão...mas não pode, não por opção...apenas não pode.
Por um certo tempo será assim...
Pode ser que mude, pode ser que faça diferença e pode ser que mude novamente.
...e mude novamente...de novo e de novo, novo, novo e ao mesmo tempo envelhecido...e novo, novamente de novo.
"Vamos viver o novo, mesmo que sejas usado?"
by Rafa Borghetti
...para um início de inverno auto-suficiente.
Todo mundo pode viver o novo, mesmo que sejas usado, porque ele é novo no sentido de cada um, não necessariamente novo para todos.
ResponderExcluirVamos viver o novo? Pode ser que ele mude, ou não.
Gostei do texto, um beijo.
Com amor, Lies!
Ai ai ai meu amor...s2
ResponderExcluirvamos viver a vida, mesmo que seja errada...
ResponderExcluirrelativizando o novo, não há necessidade de chamá-lo de usado!
Inspiração a mil, hein!
beijos